Ibope: Cabral tem a terceira pior avaliação entre os 27 governadores

Pesquisa Ibope/CNI divulgada nesta sexta-feira aponta que o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), é o terceiro pior avaliado do país, atrás apenas dos mandatários do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini (DEM), que está no cargo por força de uma decisão judicial, e de Agnelo Queiroz (PT), do Distrito Federal. Por outro lado, o governador mais bem avaliado é o do Amazonas, Omar Aziz (PSD).

De acordo com o levantamento, Cabral tem 18% de ótimo e bom, 33% de regular e 47 de ruim e péssimo; 2% não souberam ou não quiseram opinar. Rosalba Ciarlini foi considerada ruim ou péssima por 74% da população; 17% a consideram regular e apenas 7% acham que ela faz uma boa ou ótima administração; 2% não quiseram se expressar. Já Agnelo Queiroz tem uma reprovação de 62%, 24% avaliaram que ele faz uma gestão regular e 9% o destacaram como ótimo ou bom governador; 4% não opinaram. Omar Aziz foi considerado um ótimo ou bom governador por 74% dos amazonenses; 17% disseram que a gestão dele é regular e apenas 7% atribuíram uma avaliação negativa à sua administração. 2% não responderam.

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), pré-candidato à Presidência, é o segundo mais bem avaliado do país. Para 58 dos pernambucanos, o governo dele é ótimo ou bom; 26 disseram que a administração é regular e 13% criticaram, dizendo que é ruim ou péssima; 3% não responderam. A pesquisa ouviu 15.414 eleitores acima de 16 anos, entre os dias 23 de novembro e 2 de dezembro, em 727 municípios.

Quando perguntado se o eleitor aprova a maneira como Cabral vem administrando o Rio de Janeiro, 61 disseram que não aprovam; e 32% responderam afirmativamente; 7% não quiseram opinar. A maioria da população também afirmou que não confia em Cabral: 65% se manifestaram dessa forma e 28% declararam que confiam no governador; 7% não responderam.

Ainda segundo o levantamento, a saúde foi apontada por 63% dos entrevistados como a pior área administrada pelo Estado; 40% manifestaram preocupação com a violência; 36% com combate às drogas e 30% com o crescimento do Estado – o entrevistado podia apontar três áreas.

O levantamento ouviu 15.414 eleitores em 727 municípios, das 27 unidades da federação, entre os dias 23 de novembro e 2 de dezembro.

Fonte: O Globo

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