
Compras e obras sem licitação também se tornam possíveis a partir da decretação do estado de calamidade. Apesar disso, os municípios não deixam de ter a obrigatoriedade de prestar contas quanto aos seus gastos ao Tribunal de Contas e ao MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro).
O cruzamento dos dados fornecidos ontem (15) pela Secretaria de Saúde e dos municípios para os quais foi aprovado o estado de calamidade, no entanto, mostra que nem todos apresentam casos de covid-19 até o momento.
Apesar disto, o plenário levou em consideração a probabilidade de contaminações nas próximas semanas —quando, de acordo com o Ministério da Saúde, o contágio da doença deve alcançar seu pico— e a situação financeira atual de cada uma das cidades, onde podem ser necessárias obras emergenciais em breve.
A sessão foi realizada através de videoconferência por causa da política de isolamento da Casa, em função da pandemia do coronavírus.
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