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De acordo com orientação do Comando de Greve dos Sindicatos dos Bancários de todo o país, a categoria deverá encerrar a greve na segunda-feira (6) após as assembleias e os bancos poderão reabrir na terça-feira (7). Na última sexta-feira (3), à noite, em São Paulo, uma nova rodada de negociação convocada pela Federação dos Bancos (Fenaban) apontou índices que agradaram aos bancários com reajuste salarial no piso da categoria, em 8%.
A greve completa amanhã (6) sete dias. - Vamos realizar uma assembleia na segunda- feira (6), às 18h, na sede do Sindicato, em Campos, e a orientação do comando de greve é aprovar com a categoria os índices de reajuste oferecidos pela Fenaban, de 8% de aumento no piso da categoria, 8,5% nas demais verbas e reajuste no vale refeição de 12,5% - afirmou o presidente do Sindicato dos Bancários da região Norte, Hugo Diniz.
A nível nacional são aproximadamente 9.500 agências bancárias paradas. De acordo com Hugo Diniz os banqueiros anunciaram durante a última rodada de negociações que vão orientar melhor os gestores das agências a fim de que evitem conflitos e assédio moral nos locais de trabalho, quase sempre impulsionados pela cobrança de metas.
Em Campos, segundo a presidência do Sindicato, a adesão foi grande; em São João da Barra também. -Em outros municípios da região fizemos um balanço até a última sexta-feira (3) e os companheiros dos bancos públicos como A Caixa e o Banco do Brasil aderiram em massa ao movimento de greve- disse Hugo Diniz.
Durante todo o processo, a categoria reivindicou, entre outras pautas, reajuste salarial de 12,6%, sendo 5,8% de aumento real; piso salarial de R$2.979.
A greve completa amanhã (6) sete dias. - Vamos realizar uma assembleia na segunda- feira (6), às 18h, na sede do Sindicato, em Campos, e a orientação do comando de greve é aprovar com a categoria os índices de reajuste oferecidos pela Fenaban, de 8% de aumento no piso da categoria, 8,5% nas demais verbas e reajuste no vale refeição de 12,5% - afirmou o presidente do Sindicato dos Bancários da região Norte, Hugo Diniz.
A nível nacional são aproximadamente 9.500 agências bancárias paradas. De acordo com Hugo Diniz os banqueiros anunciaram durante a última rodada de negociações que vão orientar melhor os gestores das agências a fim de que evitem conflitos e assédio moral nos locais de trabalho, quase sempre impulsionados pela cobrança de metas.
Em Campos, segundo a presidência do Sindicato, a adesão foi grande; em São João da Barra também. -Em outros municípios da região fizemos um balanço até a última sexta-feira (3) e os companheiros dos bancos públicos como A Caixa e o Banco do Brasil aderiram em massa ao movimento de greve- disse Hugo Diniz.
Durante todo o processo, a categoria reivindicou, entre outras pautas, reajuste salarial de 12,6%, sendo 5,8% de aumento real; piso salarial de R$2.979.
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